A parábola do homem rico e do pobre Lázaro permite muitas reflexões. O contraste deixa claro que, se queremos ser felizes, busquemos a felicidade verdadeira. E essa felicidade só podemos encontrá-la no jeito de Jesus, em seu modo de viver, em seu Evangelho.É fácil dizer o que se deve fazer, mas exigente é fazer o que se diz.
Deus respeita a liberdade do homem, que nem sempre age de acordo com a fé, a justiça e as demais virtudes cristãs. Mas não esqueçamos: ao término da vida deveremos prestar contas a Deus de todos os dons que recebemos gratuitamente: a inteligência, a vontade e a liberdade. Haverá um julgamento imediato, e cada um receberá de acordo com o seu estilo de vida na terra. A vida eterna no “seio de Abraão”, como diz o Evangelho de hoje, ou o “fogo eterno” sem nenhuma possibilidade de reverter a situação. O caminho que devemos seguir já o conhecemos, pois o Evangelho nos fala de modo claro. Se fazemos outras escolhas a culpa não é de Deus. (Lc 16, 19-31)
