Ao receber de volta os setenta e dois discípulos, após uma missão bem sucedida, Jesus vibra de alegria. Uma alegria que procede do Espírito Santo. Jesus sabe que pode contar com os pequenos, isto é, os pobres, os simples, enfim, aqueles que se abrem ao projeto de Deus. Senhor Jesus, exultamos com a tua imensa alegria, que brota do Espírito Santo. Manifestas tua predileção pelos pequeninos, que se abrem para acolher tua mensagem de salvação, e aborreces os que se julgam autossuficientes, recusando tua missão libertadora...

Sobre o Autor
HISTÓRICO Durante trinta e nove, quase quarenta anos, vivi na dependência alcoólica enquanto morava em Votorantim e Sorocaba. Mudei-me para Piedade onde fui morar sozinho, num sítio que fica a mais ou menos quinze...
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Minha história: “Monge o milionário de Jesus” Minha história começa quando meus bisavós paternos vieram da Itália para o Brasil em 1896, trazendo minha avó com sete anos de idade, com eles. Conto como ela conheceu meu...
CLIQUE AQUI E SAIBA MAIS!!!O centurião, que era pagão, com sua fé quebra paradigmas, ultrapassa as fronteiras do estabelecido e se dirige a Jesus. Por isso, ele é exemplo de fé e confiança. Ó Jesus, mestre em hospitalidade, tens o coração aberto a todos os povos, por isso acolhe com benevolência o centurião que, cheio de fé, te suplica a cura do seu criado paralítico. Dá-nos, Senhor, a capacidade de receber qualquer pessoa que nos procure implorando ajuda, alívio e compreensão. (Mt 8, 5-11)
Ao iniciarmos o Tempo do Advento, tempo da presença e da esperança no Senhor, a Palavra nos chama à vigilância. Estar vigilantes é estar atento aos valores do Reino, que são os valores do Evangelho, procurando vivê-los na realidade da vida que nos cerca, principalmente a justiça, a solidariedade e a paz. Senhor Jesus, dá-nos a consciência de que nossa vida aqui na terra é passageira. De que não sabemos a hora e as circunstâncias de nossa passagem para a eternidade. Por isso, te pedimos: mantém-nos atentos e empenhados em...
O texto de hoje nos convida à vigilância para não sermos apanhados de improviso. O cristão deve viver como o servidor que espera, a qualquer momento, o retorno do seu Senhor. Daí a necessidade de uma atitude de oração vigilante para se sustentar na fé. Jesus insiste que estejamos sempre preparados. Que estejamos atentos para não permitir que vícios e cuidados exagerados com a vida nos façam esquecer o que esperamos. O meio para sermos perseverantes e vigilantes é a oração, a participação na Comunidade e a Eucaristia. (Lc 21, 34-36)
O importante é saber descobrir esses sinais e pensar que a vinda de Jesus tem como finalidade específica a libertação de toda a criação. Esta é a essência da esperança que nos fortalece. Senhor Jesus, falas da realidade da história, que é tecida de fatos trágicos e dolorosos, mas também de acontecimentos portadores de alegria e esperança. A construção do Reino de Deus passa necessariamente por esses movimentos. O que nos importa é nunca abandonarmos teus planos de amor. (Lc 21, 29-33)
A autoridade e o alcance do chamado de Jesus, ecoa até hoje: “Vinde a mim, e vos farei pescadores de homens”. É só responder o seu chamado e começar a seguí-lo. Ó Jesus, “luz do mundo”, escolheste o pescador André para fazer dele “pescador de gente”. Abandonando a profissão do pai, com quem trabalhava, André incorporou o grupo dos apóstolos. E com eles foi preparado para divulgar, mundo afora, a Boa Notícia do Reino de Deus. (Mt 4, 18-22)
Jesus nos encoraja, ao prometer sua presença na hora das dificuldades, a defendermos a fé. Ele destaca a importância da perseverança na fé e nas obras: duas colunas inseparáveis, que deve caracterizar a vida do cristão. Ó Mestre, apresentas com clareza, a realidade que teus seguidores irão vivenciar por causa do teu nome. De um lado, inevitáveis e duras perseguições; de outro, a garantia de total assistência divina. Concede-nos, Senhor, fortaleza para resistir às adversidades e confiança em tua incessante proteção. (Lc 21, 12-19)