É preciso respeitar Deus sempre e as pessoas também. Sua justiça realiza-se sempre, não dentro de nossos parâmetros ou desejos humanos, mas em sua misericórdia. De nossa parte, cabe conservar nossa fé e nossa esperança nele, e isso deve nos animar todos os dias de nossa vida.
O Evangelho mostra-nos a atitude de um juiz igual a muitos que conhecemos hoje, sem fé e sem base para com a justiça social e uma viúva indefesa. Resolve atender a viúva para não ser mais importunado e não por causa da justiça.
Jesus, porém, o chama de “juiz iniquo”. O que aprendemos com isso? Que o caminho do cristão é o da fidelidade à sua vocação filial, e nela conservar-se por meio da caridade, da justiça e da prática da oração, como foi a insistência daquela viúva indefesa. (Lc 18, 1-8)
Jesus, porém, o chama de “juiz iniquo”. O que aprendemos com isso? Que o caminho do cristão é o da fidelidade à sua vocação filial, e nela conservar-se por meio da caridade, da justiça e da prática da oração, como foi a insistência daquela viúva indefesa. (Lc 18, 1-8)“Monge”
