Jesus tirava suas parábolas do mundo ao seu redor, da vida de seus ouvintes. E mais de uma vez podemos até perceber nelas uma pontinha de ironia, ou muita ironia, como na descrição que faz do juiz. O que mais importa, porém, é o que nos quer ensinar. Primeiro, que a viúva não desanimava apesar de sua causa não ter muita probabilidade de ser atendida. Segundo, que Deus não é nenhum funcionário desonesto à espera de propina, mas é Pai que nos ama e quer o nosso bem.
Diante das intempéries e dificuldades da vida, somos convidados a erguermos os braços, suplicando a Deus que nos ajude, para sairmos vencedores, amparados e fortalecidos. É necessário estar sempre em sintonia com Deus. Na parábola do Evangelho de hoje, a pobre viúva encontrou justiça e foi atendida. Deus nunca nos deixa sem uma resposta amiga e sincera, especialmente quando nosso pedido é acompanhado pela humildade e pela fé. (Lc 18, 1-8)
QUE SEJAMOS PERSEVERANTES E FRATERNOS EM NOSSAS ORAÇÕES.