Muitos, principalmente sacerdotes e fariseus, que se consideravam fiéis seguidores de Deus, rejeitavam as propostas de Jesus. Interessante isso, pois eles tinham a Sagrada Escritura nas mãos. Mas não se abriam a um jeito novo de se relacionar com Deus e com o próximo. Sua responsabilidade era grande, porque influenciavam a decisão de muitos. Também nós somos responsáveis por nossas próprias decisões e por todos influenciados por nós. Será que em nossa Igreja, que amamos tanto, não há, infelizmente, atitudes semelhantes a essas dos sacerdotes, escribas e fariseus?
O exemplo que Jesus cita no Evangelho de hoje mostra a grande paciência de Deus diante das aberrações que acontecem na terra, quando o homem não coloca Deus como soberano em todos seus projetos e atividades. Assim surgem os ídolos: sexo, dinheiro, TV, time de futebol, comida, carro, etc. Cuidado! Deus nunca poderá ser substituído por esses bens transitórios, que deixam no interior do homem somente tristeza e fracasso. (Mt 21, 33-43.45-48)