O Evangelho, novamente aborda o tema da tristeza da separação, mas que não será a última palavra na vida dos discípulos, pois é provisória e vai se transformar em alegria após a ressurreição. O sacrifício de Jesus não é inútil, mas fecundo, porque é realizado por amor, e traz como consequência uma alegria que ninguém pode tirar.
Comparando esses momentos difíceis na vida dos discípulos, com o da mulher no instante de dar à luz a uma criança, Jesus lembra-lhes de que depois a alegria será grande e ninguém poderá tirá-la. (Jo 16, 20-23)
“Monge”
“O Mensageiro de Jesus”