De um lado estavam os adversários de Jesus, procurando sempre enredá-lo com espertas perguntas. Mas havia também aqueles muitos que ouviam com alegria sua mensagem de salação. Uns e outros eram interiormente movidos pela graça divina, mas podiam aceitar ou não a atração exercida por Jesus. Devo estar sempre pedindo que Deus me ajude aceitar os convites que me faz.
Naquele tempo, o povo esperava a vinda do Messias. Como seria ele? Atribuiam-lhe qualidades tiradas dos reinos por eles conhecidas: seria filho de Davi, de descendência real, com coroa, unção, palácio, corte, magistrados, um grande exército forte o bastante para expulsar de seu território os inimigos. Ora, Jesus se apresentava como um Messias diferente do que eles imaginavam. Por isso não souberam responder à sua pergunta. Às vezes, julgamos também que a religião só crescerá se lhe aplicarmos técnicas modernas, fazendo-a eficiente e forte. Sem dúvida que isso pode ajudar, mas o Reino de Deus é do Céu, não daqui! (Mc 12, 35-37)
