O Antigo Testamento propõe amar os amigos e as pessoas próximas; quanto aos inimigos, poderiam ser odiados. Jesus vai muito mais além, ao propor o amor aos inimigos como condição para se tornar filho (a) do Pai do céu, pois é assim que ele age conosco: trata-nos da mesma forma, independentemente da nossa vida.
Agindo dessa maneira, o cristão tem um comportamento diferenciado e acima da média, ou acima do comportamento normal de todas as pessoas, que é o de retribuir na mesma medida. A perfeição no amor, a perfeição do Pai celeste, é missão e desafio para todos nós. (Mt 5, 43-48)