O oficial romano deixou-nos um exemplo de humildade e fé. Até Jesus ficou admirado com sua atitude. Não apelava para sua posição, reconhecia-se incapaz de ajudar o empregado e cheio de confiança pedia ajuda. Essa deve ser nossa atitude na oração: reconhecimento de nossa necessidade, e confiança em Deus, sabendo que Ele pode ajudar-nos e sabe o que é melhor para nós.
Quando participamos da Santa Missa, na hora da Comunhão Eucarística, dizemos: “Senhor, não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma só palavra e serei salvo”. É a frase que o centurião do Evangelho de hoje pronunciou diante de Jesus, em beneficio do seu servo que estava muito doente. E a cura milagrosa aconteceu. Todos, meus amigos e amigas, somos indignos de receber Jesus. Mas notamos que não podemos fazer nada sem Ele. Então vamos dar a devida importância a este gesto, fruto da divina iniciativa de um Deus que faz questão de estar conosco sempre. (Lc 7, 1-10)
