Jesus compara o amor que devemos ter com o nosso próximo ao fogo, que, para ficar aceso, deve ser alimentado sempre. Todos fomos criados “à imagem e semelhança de Deus”. As palavras ódio, guerra e rejeição, não deveriam existir no dicionário humano, porque somos todos irmãos e devemos nos respeitar. Na verdade, desde o pecado original, a presença do mal continua contaminando a natureza humana: guerras, holocaustos, bombas atômicas, campos de extermínio, regimes totalitários etc. Mesmo vivendo num clima humano não dos melhores, entreguemo-nos diariamente aos cuidados de Deus.
Não podemos deixar de rezar e repetir para o Senhor que o amamos e que queremos comprovar isso por obras. De que modo? Amando o nosso próximo. Jesus espera que rezemos pedindo sua graça e não devemos deixar de fazê-lo sob a alegação de que Ele já sabe que o amamos. Cada dia, aparecem situações que tentam esmorecer nosso amor pelo próximo: são pequenas coisas que precisam ser entregues, ao final do dia, ao Sagrado Coração de Jesus. ( Lc 12, 49-53)
“Monge”