No tempo de Jesus, a maioria de povo hebreu acreditava na ressurreição individual e na vida eterna. Essa idéia, porém, era rejeitada pelos saduceus, ricos e conservadores, que continuavam presos a crenças ainda imperfeitas do passado. Diante do argumento enganoso que eles apresentavam, Jesus reafirmou claramente que a vida não termina com a morte e que viveremos para sempre.
São Carlos Lwanga e seus companheiros mártires eram jovens e leigos. Foram perseguidos pela lei de Uganda. Sofreram as mais terríveis torturas, até a morte; quase todos foram queimados vivos. Perseveraram na fé e não temeram àqueles que os ameaçaram e os martirizaram. Unidos na prece, rezemos pelos povos africanos, povo irmão, para que vençam suas dificuldades e alcancem a paz. O amor verdadeiro não conhece limites e alcança o coração humano. (Mc 12, 18-27)