A Palavra que ouvimos faz romper os laços e os espaços de egoísmo e autossuficiência. Não há dúvida de que o administrador da parábola de Jesus era desonesto. E não é sua desonestidade que Jesus elogia e nos dá como exemplo. Como ele, devemos, sim, agir enquanto é tempo, usar bem as possibilidades ao nosso alcance e preparar-nos para prestar contas. Se tantos usam tanta esperteza para a injustiça, quanto mais devemos nós colocar tudo a serviço da salvação. Isso é o que Jesus nos ensina nesta parábola, e certamente devemos andar mais atentos com as coisas de Deus. (Lucas 16, 1-8)
“Monge”