O texto lido no Evangelho de hoje é o final de uma seção de parábolas que insiste no juízo definitivo de Deus. A imagem não não é a de um Deus arbitrário e caprichoso, mas justo e complacente. Os peixes são separados por suas qualidades, e não pelo capricho do pescador. Assim, Mateus nos convida a refletir sobre o papel da comunidade cristã no mundo.
Senhor, deixo-me prender pela rede de vosso amor, aceito o convite para entrar em vosso Reino. Pois somente assim terei a felicidade e paz. Guardai-me, então, de minha própria insensatez, para que jamais vos deixe, iludido por falsas promessas. Dai-me a graça de acolher vosso favor e vos permanecer fiel até a morte. Amém! Vem Senhor Jesus! (Mt 13, 47-53)
“Monge”
“O Mensageiro de Jesus”
