A convivência nos remete a questão do perdão. Ela faz parte da nossa vida. A dúvida refere-se ao exercício do perdão no dia a dia da vida. A expressão de Jesus indica que o perdão é um exercício contínuo e sem trégua para o bem viver em comunidade. A parábola nos apresenta a prestação de contas que somos convidados a fazer diante de Deus, especialmente no final de nossa jornada.
Perdoar é próprio de quem ama. Jesus nos perdoa sempre, porque nos ama. Nós, às vezes, perdoamos. Por isso Jesus vai responder a Pedro muito mais do que ele imaginava: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete”. Deus nos abre a graça de seu perdão de uma maneira jamais esperada, mas a retira diante dos corações ruins que negam o perdão ao próximo. (Mt 18, 21-35)