A parábola do rico e Lázaro aprofunda a questão da incompatibilidade entre o seguimento de Jesus e o serviço à riqueza. O apego a riqueza provoca esquecimento das mínimas relações de justiça para com o outro e insensibilidade com quem sofre, além da perda do sentido da própria vida.
A riqueza não é sinônimo de felicidade, nem sinal de bênção de Deus, como também a doença e a pobreza não significam “castigo divino”. O que Jesus nos ensina é que seremos julgados conforme nossas escolhas. Qual é a melhor escolha Jesus já nos deixou claro no Evangelho. Basta vivê-la. (Lc 16, 19-31)