Se no texto anterior do Evangelho “os que são de fora” foram valorizados, dando boas-vindas aos que praticam as obras de misericórdia e justiça, agora são valorizados os que praticam as mínimas ações na comunidade para o bem de todos. O reconhecimento do Reino não vem pelo título da Igreja que se frequenta, mas pela prática, desde a mais simples, como oferecer um copo de água a alguém com sede.
Jesus nos convida a viver a radicalidade do seguimento e da fidelidade. Não se pode querer uma coisa e viver outra. É preciso autenticidade. Claro que a linguagem de cortar as mãos, os pés, é usada para evidenciar a radicalidade do seguimento do Evangelho em nossa vida. É dever do cristão revelar a face autêntica de Deus: seu amor misericordioso. (Mc 9, 41-50)
“Monge”
“O Mensageiro de Jesus”