No tempo de Jesus, a elite social e religiosa considerava os pobres como castigados por Deus e os ricos, abençoados. Jesus anuncia uma mudança dessa forma de julgamento. Os pobres e necessitados são os preferidos e Deus está presente neles. No seu reinado, Jesus propõe que todas as pessoas tenham qualidade de vida e dignidade mediante relações de justiça e solidariedade.
São declarados bem-aventurados os que se importam com esses “irmãos menores”. Por outro lado, estão fora dessa bem-aventurança os que não assumem tal compromisso. Assim fica sem sentido uma religião espiritualista, preocupada apenas com Deus, mas esquecida dos necessitados. Nosso compromisso pode ser expresso pela Campanha da Fraternidade deste ano. Amém! Vem Senhor Jesus! (Mt 25, 31-46)