Jesus apresenta-se como juiz, que nos irá absolver ou condenar. E concentra o motivo de uma e de outra sentença apenas em um ponto: ter ou não ter amado o próximo. Deixa de lado todas as outras justificativas que poderíamos imaginar. Decisivo é se amamos ou se fomos indiferentes diante das necessidades dos outros. Não precisa dizer que só vale o amor eficiente, que resolve e faz acontecer.
Não há dúvida, Jesus quis deixar bem clara a sua ideia, tanto que a apresentou de forma negativa e positiva, e destacou-a como se tudo o mais fosse secundário. Amar e servir ao próximo, ou não o amar nem o ajudar, esse será o critério decisivo no julgamento que nos espera. (Mt 25, 31-46)
IGNORAR E ESQUECER O IRMÃO É ESQUECER E IGNORAR O PRÓPRIO CRISTO.