Jesus convida-nos ao amor gratuito e desinteressado. E diz até onde deve ir nosso amor: fazer pelos outros tudo que gostaríamos que fizessem por nós, e amá-los como Deus nos ama. Por nós mesmos não somos capazes de amar desse jeito. É preciso que o poder de Cristo nos transforme interiormente e derrame em nosso coração o dom da caridade. Isso é que devemos pedir sempre.
No jogo perverso e frio da vingança, Jesus nos propõe outra atitude: “Amai vossos inimigos e fazei o bem aos que vos odeiam”. Amar aqueles com quem tem dificuldades significa chegar ao perdão. Nosso amor cristão deve ser igual ao do Pai que “é bondoso também com os ingratos e maus”. A maior vingança que posso ter como cristão será sempre a do perdão. Outra atitude não anda de acordo com o Evangelho de Jesus. (Lc 6, 27-38)
