A linguagem nova de Cristo, e do Reino, se punha sempre ao lado do homem e da mulher, para os libertar e devolver-lhes a vida. Isso causava-lhe controvérsias e oposições, e não aplausos e elogios. Mas Jesus não tem medo das resistências e continua a chamar aos discípulos, e também a nós, hoje, para a conversão. Devemos ter o mesmo jeito de Cristo em nosso relacionamento humano. Ele nos mostra como devemos ser e fazer.
O rigorismo não leva ninguém para o céu. Os fariseus e doutores da lei eram rigoristas, a lei valia pela Lei. Nela não cabia a misericórdia, e eles queriam que ela fosse sinal da vontade de Deus. Jesus não aprovava essa atitude, como jamais aprovou. Para Jesus a Lei deve ser misericórdia, libertação e vida. Será que, as vezes, não nos esquecemos dessa verdade? (Lc 6, 6-11)
“Monge”