O homem torna-se verdadeiramente feliz quando sua vida espiritual está repleta de paz e serenidade, por responder plenamente ao plano de Deus. O desprendimento dos bens terrenos, os ventos contrários, a pobreza, as lágrimas e amarguras da vida, tudo isso torna-se instrumento de purificação e opção, na conquista dos ideais que não são sujeitos ao tempo e ao espaço, mas que nos orientam para a vida eterna. (Lc 6, 20-26)