Os ouvintes percebiam que Jesus não repetia o que tinha ouvido de outros mestres, nem falava de teorias. Falava de sua experiência, do que vivia em seu relacionamento com o Pai, com os homens e mulheres que o cercavam. Transmitia tranquilidade e certeza, e todos sentiam que podiam confiar nele.
Por incrível que pareça, quem dá a melhor definição a respeito da identidade de Jesus, de acordo com o Evangelho de hoje, é o demônio, quando grita: “Eu sei quem tu és: o Santo de Deus”. O demônio sabe que somos criados à imagem e semelhança de Deus, e não dorme no ponto quando se trata de conquistar almas para si. Precisamos pedir diariamente a Deus a graça de superar as insídias do mal, usando todos os meios que estão à nossa disposição, especialmente os Sacramentos e a oração do terço. (Lc 4, 31-37)
CONTRA O DEMÔNIO, GANHA QUEM MAIS SE AFASTA DAS OCASIÕES DO PECADO.