Jesus não está na “cena” do Evangelho, mas discutem sobre Ele, sobre sua ação e identidade. Diante de Jesus, seus ouvintes tinham reações diferentes: ou aceitavam ou rejeitavam sua pessoa e suas ideias. Ainda hoje é possível ver a indiferença diante dele. Basta ver o furor com que ainda os que não acreditam nele atacam sua figura. Se o aceitamos como Salvador e Mestre, temos que ser coerentes com nossa opção e levá-la às últimas consequências, por mais duras que sejam.
O silêncio dos fariseus diante da Palavra de Jesus não era sinal de respeito e aceitação. Pelo contrário, alimentava um profundo ódio e muita gente planejava eliminar o Salvador. Os guardas, citados no trecho do Evangelho de hoje, ficavam perplexos e afirmavam publicamente: “Jamais homem algum falou como esse homem”. E nós? Mudamos o nosso comportamento quando meditamos a Palavra de Deus? A Bíblia Sagrada enriquece o nosso conhecimento sobre Deus? (Jo 7, 40-53)