Tendo falado do perigo da hipocrisia, Jesus continua nos alertando contra a atenção demasiada às exterioridades. Quando não nos deixamos iluminar pela fé, esquecemos que o fundamental é amar a Deus e ao próximo, é cuidar da pureza interior, da intenção com que agimos, é fazer da oração um encontro filial com o Pai.
Hoje a liturgia nos apresenta Santa Mônica, mãe de Santo Agostinho. A história deixou registrada a longa temporada de “lágrimas” que ela derramou e as penitências que praticou para conseguir a conversão do marido e do filho. Rezou durante quase trinta anos. Mas, Deus tem sua hora e seu momento, Ele atendeu o seu pedido.
O exemplo da Santa Mônica nos estimula a não desistir, quando acreditamos ser instrumentos nas mãos de Deus, que quer o bem de todos. (Mt 23, 23-26)