Na cura do servo do centurião, o que transparece de uma maneira admirável, é a humildade daquele pagão. Não quis chamar a atenção sobre si. Dirigiu-se aos anciãos dos judeus para que levassem seu pedido de cura a Jesus. Jesus louva ao Pai pela fé daquele centurião e atende-o.
Todos os que buscam sinceramente o Senhor encontram nele sua misericórdia, como o homem pagão que intercedeu junto dele em favor de seu empregado. É preciso buscar o Senhor com toda confiança e em qualquer circunstância. Seu amor misericordioso não tem hora para socorrer-nos. Repetimos em cada Eucaristia: “Senhor, eu não sou digno que entreis em minha morada…” O Senhor quer morar em nós. Aí é vida, eternidade, é felicidade que nunca se acaba. (Lc 7, 1-10)