Tratava-se de uma mulher cananeia, uma mulher pagã, excluída e impura para os judeus. Depois dos gritos de angústia dela: “Senhor, ajuda-me!” Expressão de uma forte fé em Jesus, ele expulsa o demônio de sua filha.
A atitude e a resposta de Jesus eram quase ofensivas. E até incompreensivas. A mulher, porém, não se abalou. Amava muito a filha e acreditava que Jesus a poderia curar. Quantas vezes oramos por uma pessoa querida, e parece que o Senhor não nos ouve. Vamos ser insistentes, vamos renovar nossa confiança no poder e na bondade de Deus. Ele ama mais que nós a pessoa que amamos. (Mt 15, 21-28)