Para que políticos, cientistas, ambientalistas e economistas trabalhem juntos pela proteção dos mares, rios e oceanos .
Explicando:
Mares do mundo… lugar de travessias e encruzilhadas de pessoas e idéias, lugar que estimula poetas e seresteiros! Mas, embora tão imensos, estão ameaçados. Quando Deus entregou o mundo como um jardim a ser tratado e cultivado, nossa “casa comum”, como gosta o Papa Francisco de chamá-lo, os rios e mares eram limpos. Não foi Ele, nosso bom Criador, que os sujou de toda maneira.
Hoje, no Rio de Janeiro, a poluição afastou os botos da Baia da Guanabara, que só ficaram na bandeira da cidade. O rio Tietê, em São Paulo, onde remavam atletas, está imundo e suas várzeas asfaltadas. O ribeirão Arrudas, de Belo Horizonte, está uma lástima. Isso só para mencionar situações tristes de algumas das grandes cidades brasileiras. Praias ficaram impróprias para os banhistas e plásticos matam peixes e tubarões, formando até verdadeiras ilhas de seus restos, contra os quais nada podem as forças autopurificadoras da natureza. Loucura dos que não amam nem a si, nem os demais, nem a “casa comum”.
O aquecimento global, está ameaçando as populações das ilhas e dos litorais.Ameaça, também, a produção de alimentos. Mata silenciosamente e logo matará escandalosamente. A Igreja proclama a beleza da vida, a maravilha de um mundo bem tratado, jardim que o Criador nos entregou para cuidar. Cada pessoa pode fazer muitas pequenas coisas, dia a dia, em favor da limpeza e saúde desta bonita terra, por enquanto , o único lugar conhecido para vivermos em boa paz. Mas a responsabilidade maior, sem duvida, cabe aos políticos, cientistas, ambientalistas e economistas. Vamos nos unir ao Santo Padre em sintonia orante para o bem de todos e de nossa “casa comum”.
