Jesus anuncia a seus discípulos que está para chegar a hora de sua morte. Será entregue aos inimigos que o matarão. Isso eles entendem perfeitamente. Mas não entendem o que Ele diz logo em seguida, que haverá de estar vivo depois da morte. O que eles entendem causa-lhes grande tristeza. Amam Jesus como mestre e amigo, não querem que sofra, não querem separar-se dele. Ficam tristes porque amam, mas ainda não o compreendem.
São Lourenço, digno diácono da Igreja de Roma, foi profundamente solícito no atendimento aos pobres. Foi aprisionado juntamente com o papa Sisto ll, mas não foi logo martirizado, pois seus perseguidores queriam que ele entregasse os bens da Igreja. Lourenço, que amava os pobres, apontou-os como a única riqueza da Igreja. Sofreu terrível martírio sendo queimado vivo. Os que vivem de verdade seu amor a Cristo, voltam-se para os mais abandonados e alcançam a santidade. Será que somos generosos no amor aos pobres? (Jo 12, 24-26)