O bem praticado deve nos alegrar, jamais nos incomodar. Somos todos amados de Deus, por isso quem tudo faz por amor é agradável a Ele. Diante disso, devemos fazer o bem com toda dedicação e nos alegrar com os que também o fazem, mesmo que não estejam perto de nós.
Na evangelização, podemos padecer da tentação da exclusividade. Algumas igrejas tem o privilégio de realizar mais milagres do que outras. Inclusão e não exclusividade é o que deve estar presente em todas as ações de evangelização e em todas as igrejas. Não é bom sinal competir pelo poder; bom mesmo é acolher a todos que relizam obras de misericórdia. (Mc 9, 38-40)