Em uma sociedade onde se compreendia que a ação de Deus era direta na vida das pessoas, ter um defeito físico podia significar um castigo de Deus por algum pecado pessoal ou familiar que a pessoa tivesse cometido. O homem de mão atrofiada que Jesus curou, estava impossibilitado de agir e de fazer o bem, pois o bem se faz com as mãos.
Nem sempre somos bem interpretados quando fazemos o bem. Nossa ação pode despertar sentimentos que incomodam aqueles que não pensam da mesma forma que nós. No entanto, o que importa não é o que os outros dizem, ou pensam, mas o que manda a nossa consciência iluminada pelo Evangelho. (Mc 3, 1-6)