Falando aos discípulos entristecidos com o anúncio de sua morte próxima, Jesus apresentou razões para que não se perturbassem nem se angustiassem. Em primeiro lugar, disse que a separação seria por pouco tempo, pois ia preparar-lhes uma acolhida. A separação não seria completa: continuariam unidos pela fé, pelo amor e pela oração. Haveria de enviar-lhes o Espírito Santo, como defensor e mestre. Mesmo morrendo, continuaria presente vivo entre eles, guardando-os em sua paz. Essas mesmas razões devem continuar alimentando nossa vida durante essa epidemia, tempo de dor e sofrimento. Não o vemos e, às vezes, temos a impressão de que Ele nos esqueceu. Ele, porém, continua ativo entre nós, sustentando nossa fé, nossa esperança e nosso amor. Essa é nossa certeza. (Jo 14, 1-12)