Mesmo que sejam importantes, os ritos e as cerimônias religiosas não são as mais importantes. O que importa é a atitude interior, como nos colocamos diante de Deus, diante dos irmãos, diante do amor e de nós mesmos. Tudo ganhará sentido; gestos, palavras, atitudes, se estiver profundamente ligado ao amor de Deus, ao irmão e a si mesmo. O caminho será sempre o do amor. Ele é a força dinâmica da vida.
Depois do inverno vem a primavera, e o rebento novo surge forte e belo na planta saudável. Jesus é a beleza infinita que veio para o meio do povo escolhido e, vivendo nossa vida ensinou-nos a amar a Deus, ao próximo e a nós mesmos. O rebento do amor deverá sempre surgir em nós, em nossa generosidade e solidariedade. Amor é vida, é compromisso e nos dá a verdadeira liberdade. Amemos de verdade, acolhendo os valores que nos libertam e que Jesus nos trouxe. (Mc 12, 28-34)
“Monge”