Fazemos hoje memória de nossos irmãos que já partiram para a casa do Pai. É dia de saudosa memória e de celebração da esperança. Não é dia de tristeza, mas de agradecer pela possibilidade de ter compartilhado com os entes queridos a existência e pela herança de coisas boas que eles nos deixaram.
É dia também de refletir sobre o sentido da vida, sua fragilidade, o tempo de nossa passagem por esse mundo e a missão que nos cabe realizar. A morte é a certeza mais cristalina da nossa vida. Nesse momento será decidida a nossa sorte para uma vida de eterna felicidade no céu ou então a ausência torturante de Deus, no inferno. (Jo 6, 37-40)