A memória de Nossa Senhora Rainha faz parte da tradição da Igreja Católica desde o século lV e vem sendo confirmada ao longo dos tempos. A liturgia nos oferece o momento do anúncio do anjo a Maria e o seu “sim” decisivo. Sua fé amadurecida, até hoje, nos encanta e nos convida a imitá-la.
O mensageiro de Deus convidou Maria à alegria, a sentir-se contente e feliz. E ela, tocada pelo amor gratuito de Deus, sentindo-se amada, viveu um momento que nós não podemos imaginar. Deus estava com ela, preenchia seu ser, não havia lugar para incerteza ou temor. Alegrou-se e seu amor iluminou toda sua vida, ela entregou-se toda a seu amor. (Lc 1, 26-38)