A paz de Jesus é diferente da paz do mundo. 
Na maioria dos casos, esta paz muda conforme os acontecimentos e é externa. Para obtermos a paz de nosso Mestre, temos de lutar contra nós mesmos, contra nossos defeitos. É preciso que nos reconheçamos pecadores e, como tais, peçamos a nosso Senhor perdão, por nossos pecados a cada dia, humildemente. É a busca da santidade levada a sério, já que somos fracos e, sem a graça de Deus, não podemos fazer nada de bom. Por isso, a primeira coisa que temos que fazer para conseguirmos esta paz de nosso Mestre, é orarmos. Em todas as Santas Missas, rezamos com a Igreja para que Ele nos dê a paz e a unidade. (Liturgia Eucarística). Para haver a paz de Jesus, é preciso haver humildade e respeito pela opinião do outro, pois o orgulho nos leva a teimar, para mostrarmos que nossa opinião é melhor. E se não for logo dominado pela força 
da graça do Senhor, tende a crescer e a levar-nos a separarmo-nos daquela pessoa. Cultivemos a virtude de ouvir 
os outros, daí, o discernimento iluminado pelo Divino Espírito, porá fim à condenda. (Lc 19, 41-44)
Na maioria dos casos, esta paz muda conforme os acontecimentos e é externa. Para obtermos a paz de nosso Mestre, temos de lutar contra nós mesmos, contra nossos defeitos. É preciso que nos reconheçamos pecadores e, como tais, peçamos a nosso Senhor perdão, por nossos pecados a cada dia, humildemente. É a busca da santidade levada a sério, já que somos fracos e, sem a graça de Deus, não podemos fazer nada de bom. Por isso, a primeira coisa que temos que fazer para conseguirmos esta paz de nosso Mestre, é orarmos. Em todas as Santas Missas, rezamos com a Igreja para que Ele nos dê a paz e a unidade. (Liturgia Eucarística). Para haver a paz de Jesus, é preciso haver humildade e respeito pela opinião do outro, pois o orgulho nos leva a teimar, para mostrarmos que nossa opinião é melhor. E se não for logo dominado pela força da graça do Senhor, tende a crescer e a levar-nos a separarmo-nos daquela pessoa. Cultivemos a virtude de ouvir os outros, daí, o discernimento iluminado pelo Divino Espírito, porá fim à condenda. (Lc 19, 41-44)“Monge”
