Jesus, o Filho de Deus encarnado, experimentou nossas emoções. Lucas fala de um momento de extrema tristeza. Jesus amava as pessoas, amava seu povo, e de todo coração queria que todos encontrassem a paz, a felicidade. Sofria ao ver como muitos não o aceitavam, nem abraçavam sua proposta de vida. Não os ameaçava, apenas sentia porque sofreriam as consequências de sua rejeição.
O Papa Francisco, ao encerrar o ano do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, recomenda aos fiéis “não cansar de pedir a Deus misericórdia, porque Deus é misericórdia infinita”. O arrependimento dos pecados, pode acontecer até no último instante da vida. Deus aguarda com extrema paciência por um gesto de “retorno” do pecador que se extraviou por um caminho inseguro e cheio de tristes aventuras. Muitos passos errados podem ser evitados quando pensamos nas consequências dos nossos atos. Apelemos, mais uma vez, à bondade de Deus, que em sua misericórdia acolhe o nosso gemido. (Lc 19, 41-44)