A sensibilidade à oração é uma das coisas mais importantes de nossa vida. Na parábola, temos um juiz insensível ao extremo e uma viúva sozinha, sem ninguém para protegê-la. Ela é o símbolo dos mais pobres entre os pobres. Diante de uma pendência na justiça, sua única solução era orar e clamar por justiça até ser atendida pelo juiz.
Deus não é surdo às nossas súplicas e vai fazer justiça aos que lhe pedem. É preciso insistir, orar e não desanimar. Que nossas orações não se fixem em nosso próprio bem- estar, mas incluam o grito dos pobres por justiça. Amém! Vem Senhor Jesus! (Lc 18, 1-8) “Monge”
“O Mensageiro de Jesus”