Uma religião de fachada Uma vida piedosa, que seja quase teatral, com gestos exteriores, mas com pouca ou nenhuma adesão à caridade, será sempre uma religião condenada pelo Mestre de Nazaré.
O desejo de seguir Jesus, precisa estar de acordo com a capacidade de fazer de nossa religião uma forma de libertação interior, de acolhida das novidades, de respeito pelo próximo e de caridade absoluta com os mais fracos e desprotegidos. (Lc 5, 33-39)
“Monge”