A memória de João Batista, o precursor de Jesus, homem que no deserto pregava a conversão dos pecados e a vinda do Filho de Deus, é algo muito forte na espiritualidade da vida cristã. De todos os grandes homens que conviveram com Jesus, somente para João a Igreja reserva a celebração de dois momentos únicos de sua vida: seu nascimento e sua morte.
Como Jesus, ele não admitia a hipocrisia e a falsidade. Chamou atenção até do rei Herodes, que tinha uma amante, dizendo: “Não te é permitido viver com a mulher do teu irmão”. João passou seus últimos dias preso e foi degolado. Os mártires não recuam diante do perigo. O sangue dos mártires se torna semente de novas vidas cristãs. (Mc 6, 17-29)
Digamos frequentemente: São João Batista, rogai por nós!