Essa discussão continua até agora entre nós. É triste, mas é a verdade. Continuamos presos ao orgulho, à vaidade, à fome de poder e de vantagens. Estamos sempre precisando de conversão. Só o poder de Cristo pode libertar-nos e fazer que vivamos na fraternidade que Ele nos ensinou.
Jesus havia acabado de predizer aos discípulos de sua paixão, mas os discípulos parecem não ter entendido, e discutiam entre si quem era o maior. Jesus em sua sabedoria divina colocou no meio deles uma criança, modelo de simplicidade e acolhimento, e disse-lhes: “Todo o que recebe este menino em meu nome, é a mim que recebe; e quem recebe a mim, recebe a quem me enviou; pois quem entre vós for o menor, esse será grande”. Que bela resposta! É servindo os pequenos e humildes que adquirimos a posição de membros efetivos do Reino do Céu. Jesus aguarda a nossa resposta, acompanhada pelos bons propósitos de servir ao próximo. (Lc 9, 46-50)
“Monge”