Jesus é o nosso Salvador. Mais ainda: é o Filho de Deus feito homem, por quem e para quem tudo foi criado. Apesar de se ter feito homem, é infinita a distância entre Ele e nós. No entanto, diz que para ele somos como irmãos, ligados a ele como sua própria mãe.
Jesus considerava como pertencentes à sua família aqueles que fizessem a vontade de seu Pai que está nos céus. Fundava, assim, uma nova família que não ficasse mais presa a prescrições meramente externas, mas cujos membros se convertessem ao Senhor, de coração. Como é bom ser chamado de “mãe, irmão, irmã, parente, da mesma família” por Jesus. Mas isso já acontece a partir do Batismo, quando através dos pais e padrinhos, professamos a fé e adquirimos o nome de “cristãos”, isto é, “continuadores de Cristo”. Mas, será que isto bate com a verdade? Nossas obras nos qualificam como cristãos? E nossa piedade? Praticamos o bem com amor, em silêncio, com o vivo desejo de ver o rosto de Jesus nos irmãos? Pensemos. (Mt 12, 46-50)
“Monge”