Jesus descreve de maneira muito viva e com linguagem muito simples como será o julgamento final da humanidade. Fala da recompensa dos justos, “os benditos do Pai”, e da condenação dos outros. E Jesus dá apenas um motivo para a recompensa ou o castigo: o terem ou não ajudado os famintos e sedentos, os desalojados e nus, os doentes e os perseguidos, com os quais Ele se identifica.
Com a Solenidade de Jesus Cristo, Rei do Universo, termina o ciclo do Ano Litúrgico. A vontade de Deus é que ninguém se perca, e todos façam parte do Reino do Céu, na eternidade. Para alcançar esse objetivo, o mesmo Jesus apresenta, no Evangelho de hoje, o caminho das obras de misericórdia, espiritual e material, e que estão ao alcance de todos. Nada passa despercebido a Deus: até um simples copo d’água que se doa com amor, tem a sua recompensa. Isso nos estimula a agir sempre para a glória de Deus, querendo o bem do nosso próximo, no qual está esculpida a imagem de Deus. (Mt 25, 31-46)