Gestos de devoção, práticas piedosas, cerimônias e ritos, tudo isso pode ter valor e ser manifestação de verdadeira vida religiosa e cristã. Isso se não forem meramente exteriores, mas nascidas de atitudes interiores de entrega mas mãos do Senhor e de união com os irmãos; nascidas de um comprometimento real com Jesus e suas propostas.
Podemos construir igrejas e catedrais, promover grandes eventos e conseguir muitos bens. Tudo pode ser bom, mas o mais importante é a prática da justiça e da misericórdia, e a fidelidade ao Senhor. Jesus não gostou nada da vanglória dos mestres da Lei e dos fariseus, que falavam das coisas externas, mas não tinham vida em seu interior. A Palavra de Jesus também nos interroga e nos faz avaliar nossa vida, nossas atitudes e nossos pensamentos. O que nos motiva a sermos fiéis ao Senhor? (Mt 23, 23-26)