Nossa devoção, nossas práticas de piedade, cerimônias, preocupações com detalhes litúrgicos, e nossos ritos, podem ter seu valor e ser manifestação da verdadeira fé. Porém se não partem do coração, de uma opção pelo amor e pela misericórdia, podem não ser do agrado de Deus. Se isso nos leva ao comprometimento da verdade de Cristo, às suas propostas de vida, então, Deus nos aceitará. Precisamos praticar a justiça, a misericórdia e a fidelidade, para sermos guias aptos a conduzir as pessoas que dependem de nós, a começar pela família, no caminho da retidão e da paz social. (Mt 23, 23-26)