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Projeto de DeusCássio Abreu

Certamente você ouviu falar da ideologia de gênero. Mas, afinal, o que vem a ser isso?

 

Um menino e uma menina são iguais? A pergunta parece boba, mas a discussão sobre a ideologia de gênero ganhou a mídia nacional nos últimos dias com a votação dos Planos Nacional e Estaduais de Educação.

A palavra gênero, que expressa o sexo biológico das pessoas, vem sendo usada de modo a nos fazer pensar que a identidade sexual não é biológica, e que essa identidade pode ser definida culturalmente, de acordo com a liberdade da pessoa.

Sabemos que meninos e meninas são bem diferentes. Mas, para alguns, eles são diferentes não por terem corpos e mentes diferentes, mas porque os pais, a família, a sociedade, a escola, todo mundo os “obriga” a serem diferentes. Uma menina foi “obrigada” a ser menina. Um menino foi “obrigado” a ser menino, como se a natureza, a Criação fosse imperfeita.

Para algumas pessoas a desigualdade entre meninos e meninas se transformará em desigualdade de papéis entre homens e mulheres. E, para “resolverem” esse problema, eles eliminam toda a diferença entre meninos e meninas, que passam a ser tratados igualmente, como se fossem o mesmo, sem papeis definidos. Seriam tratados apenas como crianças, sem diferenças sexuais. Depois eles decidem o que querem fazer de suas vidas. Basicamente é isso.

Essas pessoas encontraram uma forma para que ninguém “obrigue” os meninos a serem meninos e as meninas a serem meninas. Como os pais, a família e a sociedade não aceitam essa ideologia, alguns concluíram que a escola é o melhor lugar para alcançarem seus objetivos, pois, na escola, longe dos pais e da família, as crianças podem ser “reprogramadas” sobre o que é ser menino ou menina. A escola deve segundo alguns, acabar com as diferenças naturais entre os sexos. Papai pode usar vestidos e batom. Mamãe pode dirigir carretas. Um bebê pode ter “duas mães” ou “dois pais”. Deste modo, antinatural, meninos e meninas são iguais e a desigualdade (que é  essencial) já não é mais um problema. Será?

Mas, como uma menina vai saber se é uma menina?! Depois de misturar tudo e dizer que todos são idênticos, um menino já não sabe se é um menino e a menina já não sabe se é uma menina. Foi solucionado o problema da igualdade? Claro que não. Simplesmente criaram outro problema muito grave, o da identidade. Esse jovem vai ter um grave problema de identidade.

Não podemos aceitar uma escola que confunda as crianças. Queremos uma escola que ensine a ler, escrever, a pensar e forme cidadãos críticos. Os responsáveis pela educação sexual e moral das crianças são os pais.

Portanto, deixem as meninas serem meninas e os meninos serem meninos, como a natureza sempre fez, como Deus nos criou.

Em momento nenhum da minha vida eu escolhi ser homem. Eu simplesmente nasci homem, vim ao mundo no sexo masculino. Não foi uma opção minha. Portanto, não se trata de uma escolha, ou de uma opção sexual, de influência cultural, mas de uma determinação genética, biológica. Nascemos meninas ou meninos desde que o mundo é mundo, mas algumas pessoas têm a pretensão de mudar até isso.

Lembro aqui de um ditado popular inquestionável: Deus perdoa sempre; o homem, nem sempre; a natureza não perdoa nunca.   

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Reinaldo

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