A cura do cego de Jericó

Jesus está quase chegando em Jerusalém, está no final da sua grande viagem. Mas o sofrimento do cego o atrai imediatamente, mesmo em meio ao ruído da multidão. Jesus dá atenção ao cego, do qual todos reclamam. Eles cedem para dar lugar a esse único homem que não tem nome, um miserável que ninguém conhece. E Jesus o liberta. A partir de então pode ver, enxergar e viver como uma pessoa humana. É a fé que o cura, que o faz ver: “Senhor que eu veja”. A oração do cego é simples, cheia de fé e confiança. Reconhece Jesus, Messias. Esta súplica comove o coração de Jesus que realiza o milagre. A eficácia da oração não dependem das palavras que empregamos, mas do espírito, do fervor, do modo como a realizamos. Imitemos o cego que foi curado da sua cegueira. Não peçamos a Deus somente coisa terrenas, embora sejam importantes. Peçamos que o Senhor abra os nossos olhos também, nos tirando da escuridão do pecado, dos vícios, da ganância, do apego aos bens materiais, para assim podermos enxergar, nossos irmãos menos favorecidos que sofrem na pobreza, na doença, nos vícios e possamos ajudá-los a terem uma vida mais digna.