Nada impedia Jesus de praticar o bem, nem mesmo as exigentes prescrições religiosas sabáticas. Interessante que, ao ver alguém precisando da sua ajuda, Jesus se apressa em estender-lhe a mão. O estado físico daquela mulher era o símbolo do peso que todas elas carregavam naquela época.
Sem ter sido solicitado, Jesus toma a iniciativa de curar a mulher sofredora. Libertada da enfermidade que a oprimia, ela se ergue, louva e agradece ao Deus da vida. A indignação do chefe da sinagoga não impressiona Jesus. Libertar um ser humano de seus males é tão urgente e necessário que justifica a não observância da lei sabática. Amém! Vem Senhor Jesus! (Lc 13,10-17)
“Monge”
“O Mensageiro de Jesus”