Ao prometer aos seus conterrâneos um sinal como o de Jonas, Jesus é bem explícito para compreensão imediata do assunto: a multidão aglomerada em volta dele era comparável ao povo da cidade estrangeira de Nínive, mergulhada no pecado e na maldade.
O povo eleito teve muitas oportunidades de acolher a Boa-nova de Jesus: a promessa está se realizando, o tempo chegou. No entanto, o povo não a aceita e ainda seus líderes pedem sinais. Pedir sinais é uma forma de não crer nele, de suspeitar dos ensinamentos de Jesus. A conversão, sinal de acolhida da salvação, depende da fé dinâmica e de amadurecimento. Nada pode ser obstáculo para reconhecer, mesmo nas coisas pequenas, a presença amorosa de Deus. Amém! Vem Senhor Jesus! (Lc 11, 29-32)
“Monge”
“O Mensageiro de Jesus”