De uma tradição que vem dos primórdios da Igreja, temos a celebração da Natividade de Nossa Senhora, dia em que Deus começa a preparar uma morada para vir ao mundo e por em prática o seu plano de salvação. Maria é a Mãe do Belo Amor e continua a nos fazer nascer para Jesus, seu Filho. Ela nos estende suas mãos e toma-nos em seu colo materno e nos conduz para junto de Jesus. Celebrar sua natividade é celebrar a certeza de que não estamos sozinhos, nem abandonados. (Mt 1, 18-23)
Autor -Reinaldo
Somos chamados por Deus. Ele é quem nos deu a vida. Assim como Cristo chamou os discípulos, esteve com eles e pacientemente os ensinou a compreender o mistério salvífico, compreendamos que o mesmo Senhor age em nós e em nossa pátria. Ó Jesus, nosso Mestre, em obediência a tua palavra, Pedro e seus companheiros lançaram as redes em águas mais profundas. Surpresos, apanharam “tanto peixe que as redes se arrebentavam”. Queremos, Senhor, estar sempre atentos aos teus apelos, certos de que, desse modo, nossa labuta não...
Jesus cura a sogra de Pedro. Porém o Evangelho nos deixa claro que os que foram libertados (como eu), se colocaram a serviço do Reino. Jesus é o verdadeiro Pastor do rebanho, que acolhe as ovelhas, muitas vezes, feridas e abandonadas. Ó Jesus, Filho de Deus, nós te admiramos e louvamos pelo dinamismo que imprimes ao dia a dia de tua missão: pregações, curas de várias enfermidades, confronto com as forças do mal, lugar deserto… Concede, Senhor, a nós, cristãos e cristãs de hoje, ao menos uma parcela do teu entusiasmo...
Cafarnaum é a cidade escolhida por Jesus para sua residência e para ser o local de onde partiria para sua pregação. Aqui Jesus começa a realizar a sua obra, mostrando que a salvação se realiza de forma concreta. Jesus não era como os outros rabinos e mestres que ensinavam e discutiam teorias. Ele falava da vida e vivia como ensinava. E como Filho de Deus, agia no coração dos seus ouvintes, conquistando-os por dentro, dando-lhes coragem para se decidirem sobre um jeito novo de viver. (Lc 4, 31-37)
Na sinagoga em Nazaré, Jesus lê um trecho do profeta Isaías e afirma que a passagem lida se cumpre nele. Os seus conterrâneos, no entanto, não conseguem ver nele senão o filho de José, e não o profeta anunciado, e passam da admiração à rejeição. O Senhor se acerca de nós todos os dias com seu amor infinito. Nele está toda a plenitude da vida. Jesus seu Filho amado, é a manifestação plena e completa de seu amor para conosco, amor que salva, liberta e traz paz. (Lc 4, 16-30)
O convite do Evangelho deste domingo é para que assumamos a “loucura da cruz”, junto com Jesus: “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e me siga”. Ele nos oferece a cruz como caminho, acesso ao amor e ao dom da vida. Em (Lc 22,20), o próprio Cristo nos diz que seu sangue será derramado por nós, como prova do seu amor, como prova de sua vida entregue a favor da vida, a favor de nós mesmos. ( Mt 16, 21-27)
A parábola faz referência ao mundo da economia, como uma forma de explicar o mistério do reinado de Deus. Todos os dons que recebemos de Deus são para ser reproduzidos e multiplicados. Enterrar os dons não é proveitoso para ninguém; é, antes, sinal de que o medo paralisa as melhores intenções e propósitos em nossa vida. Senhor Jesus, a cada um de nós confias dons e habilidades para fazê-los frutificar, durante a vida. No final da jornada terrena, tu nos pedirás contas do bem realizado. Livra-nos, Senhor, da preguiça e da...