Mensageiro de Jesus

Autor -Reinaldo

“A Boa-Nova do Evangelho”

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A Quaresma nos faz penetrar na interioridade de Deus, de sua Palavra, e nos faz rever nossas atitudes. Se acolhermos os “recados” de Deus, então, nos empreenderemos no caminho do Reino, alcançando com Cristo a plenitude da vida, a ressurreição. Cristo é a nova proposta divina para o homem e para a mulher de outrora e de agora, e o será para o futuro. A Boa-Nova sempre será Boa Notícia. E o Evangelho vem nos relatar exatamente “certo divórcio” entre Jesus e o Templo. Cultua-se um “Deus” exigente...

“A volta do filho pródigo”

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A parábola lança luz na atitude do Pai misericordioso. Para ele, os filhos continuam tendo lugar no seu coração, não importam os caminhos seguidos. Do mais novo, restaura a dignidade de filho; do mais velho, tenta contornar a prepotência, que não o deixa entrar na festa da vida. Quando nos arrependemos de nossos erros pecados e procuramos o sacerdote na Igreja à procura do perdão de Deus. O Pai nos acolhe de maneira imediata e se coloca a celebrar conosco a festa do perdão. (Lc 15, 1-3.11-32)

“Parábola dos vinhateiros malvados”

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A vinha plantada e cuidada com muito carinho é expressão e imagem do povo de Israel. Ao longo da história, além de não produzir os frutos esperados, as lideranças usaram de violência contra os profetas e enviados de Deus. Jesus já via próxima a sua morte e sabia que para ela o conduzia a violência dos dirigentes. A oferta de Jesus de uma sociedade fraterna, solidária e igualitária, chocou-se com os interesses do sistema. Mesmo diante do desprezo de Israel, a resposta de Deus é de fidelidade: ressuscita Jesus dentre os mortos...

“Parábola do rico e de Lázaro:

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A parábola do rico e Lázaro aprofunda a questão da incompatibilidade entre o seguimento de Jesus e o serviço à riqueza. O apego a riqueza provoca esquecimento das mínimas relações de justiça para com o outro e insensibilidade com quem sofre, além da perda do sentido da própria vida. A riqueza não é sinônimo de felicidade, nem sinal de bênção de Deus, como também a doença e a pobreza não significam “castigo divino”. O que Jesus nos ensina é que seremos julgados conforme nossas escolhas. Qual é a melhor escolha...

“O terceiro anúncio da Paixão e Ressurreição”

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A caminho de Jerusalém Jesus anuncia, pela terceira vez, a paixão. Fala abertamente do que o espera: desprezo, zombaria, e crucificação. Fica claro o desprezo do povo de Israel e a vitória de Jesus sobre a morte. Ó Jesus, nosso Mestre, falas aos Doze sobre o desfecho de tua vida; eles porém, estão discutindo quem deles é o maior. Tu nos ensina Senhor, que, na tua comunidade, maior é o que serve a todos. E nós, será que entendemos? A Comunidade é lugar de serviço, e não de prestígio ou destaque. (Mt 20, 17-28)

“Jesus, nosso Mestre e Senhor”

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O texto do Evangelho hoje reflete a polêmica entre a comunidade cristã e as autoridades judaicas. Eles atribuem a si autoridade de interpretar a Lei, no entanto, não procuram fazer a vontade de Deus, mas a própria vontade. Ó Jesus, nosso querido Mestre, convidas a multidão e teus discípulos a não imitar os doutores da Lei e fariseus, pois dizem, mas não fazem. Dá-nos, Senhor, a consciência de que tu és nosso único Mestre a seguir. (Mt 23, 1-12)

“Sede misericordioso como nosso Pai do Céu é”

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Como são desafiadoras estas palavras do Evangelho: misericórdia, não julgar, não condenar, perdoar, doar! O texto é a conclusão do que Jesus nos disse ontem no Evangelho sobre o amor aos inimigos, e tem como objetivo a construção de uma sociedade com propostas e valores diferentes dos agora praticados. Jesus nos diz: “Sedes misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso”. Sendo Deus sempre misericordioso conosco, assim também devemos ser uns com os outros, pois se o amamos, só podemos ser como Ele é, e...